quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Nova função.

Volto na minha história com a empresa fabricante de bebida situada na serra gaúcha, onde depois de cinco anos surge uma oportunidade na supervisão de produção e eu e mais três colegas somos convocados para uma seleção onde só um poderia assumir. Sorte, reconhecimento, competência ou coisa do destino acabei sendo selecionado e felizmente meus outros dois colegas mêses mais tarde também acabaram integrando a equipe de gestão. "Grandes poderes, grandes responsábilidades", pois agora eu tinha que esquecer o lado amigo e sim justo com os colaboradores atendendo os interesses da empresa. Demorou um pouco mas com o tempo foi caindo a ficha. Tive oportunidade a partir desse momento a fazer vários cursos de liderança e teve um que ficamos dois dias em um parque hotel em Caxias onde nos integramos com lideranças de todas as unidades. Não foi moleza pois tivemos várias atividades em grupo, sendo uma delas um exercicio de orientação noturna no meio do mato. Após todos esses anos o quadro se apresentava com um coordenador e três supervisores distribuidos nos três turnos cuidando de duas linhas de produção, xaroparia, tratamento de efluentes, água e caldeira. O gerente vinha uma vez por semana da matriz para conferir os números.

Um comentário:

  1. Péricle....

    ..esquecer o lado amigo e ser justo não é mole viu!...mas...o que conta mesmo são os interesses da empresa como vc mesmo relatou em.... nova função......

    ....De vez em quando passo por algumas situações tulmutuosas....não me sinto bem entregar um colega.......principalmente colaborador da produção(operador).............até porque não faz parte dos meus princípios.....só que na politica do nosso controle de qualidade não há corporativismo.....

    ....em reunião..........ouvi do meu gerente......que não dá para ser boazinha.......é necessário agir sem emoções(ser mais assertiva).....

    ....tenho muito o que aprender ainda......
    .
    ..
    Cristiane Bezerra - Indaiá

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