sexta-feira, 1 de abril de 2011

Rumo a Itaúna!

 Foto - Sala envase
Depois de quase um mês trabalhando próximo a Bento Gonçalves chegou a hora de ir para algum ponto do Brasil. Uma linha de envase de água mineral em bombonas foi vendido para Itaúna em Minas Gerais. Mais uma cidade pequena e calma. Movimentada por uma universidade particular e seus estudantes na primeira impressão que tive. Desembarquei em Belo Horizonte e lá uma pessoa da empresa me esperava. Passamos por Betim e chegamos a cidade de Itaúna depois de um duas horas. Lá três colegas da montagem me esperavam e dois deles iriam no outro dia embora. Ficaria o Balin comigo, pois tinha conhecimento e curso técnico na área. Tinha a missão de passar os cabos dos motores do quadro principal até as cargas. Também dessa vez iria ligar os sensores ópticos de acúmulo de garrafas nas esteiras. O hotel onde ficamos hospedados era bom, porém não tinha rede wireles nos impossibiltando de conectar nossos notebooks. Tinhamos que pagar para acessar a rede em apenas um PC em uma sala reservada, o que me deixava chateado, pois em outro hotéis esse serviço era comum. Era uma missão curta e que pelo que foi passado era apenas a passagem de cabos, ligação, teste de rotação dos motores e ir embora. Ao final de uma semana tudo estava quase concluído faltando apenas dois micros fim de curso que controlovam a elevação de dois motores no fim da esteira. A altura era regulável conforme o caminhão que carregava as garrafas. Faltava chumbar e posicionar todo esse aparato e levaria uns quatro dias. Tratamos de pedir as passagens de volta para casa e deixar para o pessoal que viria para iniciar a linha concluir a última etapa referida. Tudo foi argumentado com o nosso gerente por celular o qual nos autorizou a voltar para casa.

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