Ainda referenciando as pessoas que conheci durante minha estadia em João Pessoa conto uma situação muito legal em que um dos colegas da empresa de apoio chamado Gilberto perguntou se eu conhecia caju. Prontamente respondi que só conhecia o suco. No outro dia ele teve a gentileza de trazer alguns para provar. Provei e gostei, cuidando para não comer a castanha a qual tem o gosto travoso quando in natura. O que sobrou ainda aproveitei para tomar em forma de caipirinha com uma gostosa cachaça local chamada de Volúpia preparada por um garçom muito camarada do hotel.Na fábrica todo dia era saudado por um dos integrantes da produção chamado Guilherme. Ô Gaúcho! Era inconfundivel. Um cara muito legal e samaritano que nos trazia água em momentos de muito suor no trabalho em meio ao barulho e a poeira produzida pelo pessoal do polimento do piso de concreto. A Cris do laboratório foi uma pessoa muito legal pois nos intervalos do almoço trocavamos "figurinhas" sobre envase de bebidas. Me identifiquei muito com ela, pois ela era engenheira química e sobreviveu a todos os cálculos e físicas para chegar onde chegou. Não me formei mas passei todos essas etapas da engenharia mecânica. Ainda prometi para ela um material sobre boas práticas de fábricação que guardei das minhas épocas de supervisão. Ainda exaltando a simpatia desse povo tivemos a oportunidade de provar uma buxada de bode preparada por uma tia de um dos colegas da equipe de apoio. Durante a volta para o hotel paramos perto da casa dele e dentro de um recipiente plástico nos foi entregue a tal iguária. No hotel a saboreamos com um arroz branco.
domingo, 28 de novembro de 2010
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